De Novo a Crise​​​​​​​
​​​​​​​
Êta menina safada, arisca, que atormenta, cisca...
E, talvez por ela, talvez por todos, ou por alguns, me entristeço. Me aquieto, me calo, me isolo.
Com o pé no solo, ralo, arquiteto, corro, faço planos, penso, me acalmo.
E na quietude do ser vejo luz lá longe.
Vejo saÃda, vejo o escape, vejo o belo, vejo o Alto.
E, para lá olhando, para cima vendo, vejo Deus!
E me encho de fé. Incho o peito, aprumo o corpo e caminho, seguro, sabendo que não estive, não estou e não estarei só!
E acreditando, esquecendo da crise, desabafo, e cresço!
É sempre assim nas crises. ​​​​​​​​​​​​​​ ​​​​​​​